sábado, 4 de maio de 2013

MULHERES DO III REICH: Magda goebbels, mãe que matou os filhos.


 
MAGDA GOEBBELS
Johannna Maria Magdalena “Magda” Goebbles (11 de novembro de 1901 – 1 de maio de 1945) foi a esposa do Ministro da Propaganda da Alemanha Nazista Joseph Goebbels. Membro fiél do Partido Nazista, ela era aliada e amiga pessoal de Adolf Hitler. Durante a tomada de Berlim pelo Exército Vermelho, no fim da Segunda Guerra Mundial, ela, juntamente com seu esposo assassinaram seus seis filhos com veneno, e em seguida cometeram suicídio

Foi admirada por Adolf Hitler, que a chamava de "a mãe mais devotada do III Reich, por manter sua simplicidade e postura mesmo em tempos de guerra.

Instruída por Hitler a se retirar de Berlim, juntamente com Joseph Goebbels, recusou-se, sendo esta a primeira ordem não obedecida por Magda e Joseph Goebbels, pois queria manter a honra nos ideais em que acreditara.

No fim da guerra, matou seus seis filhos que possuía com Goebbels e se suicidou com o marido em Berlim.

“Um mundo sem o Nacional Socialismo não é um mundo para ser vivido”. Magda Goebbels

Mulheres do III Reich: De amante a esposa, Eva Braun


 

Eva Anna Paula Hitler, ou simplesmente Eva Braun, (Munique, 6 de Fevereiro de 1912 — Berlim, 30 de Abril de 1945) foi durante muitos anos a companheira de Adolf Hitler e viria a ser sua esposa, casando-se com ele poucas horas antes de ambos cometerem suicidio.
Filha de Franziska Braun, uma professora, Eva foi educada num convento e sempre teve desavenças com o pai. Aos dezessete anos, começou a trabalhar como ajudante de Heinrich Hoffmann, um fotógrafo. Foi isso que propiciou seu encontro com Adolf Hitler, em 1929.
Em 1931, Geli Raubal, filha da meia-irmã de Hitler, é encontrada morta. Não se sabe ao certo as causas de sua morte: alguns dizem que se matou (por diversos motivos: ciúmes de Renate Müller, uma atriz que poderia ter se envolvido com Hitler; depressão; um amor perigoso com seu chauffer; talvez até estivesse grávida), outros dizem que foi assassinada pelo próprio Hitler. A partir daí, Hitler passou a se interessar mais pela secretária vinte e três anos mais jovem, que trabalhava na casa de fotografias de seu amigo.
Em 1932, Eva passou a morar na casa que mais tarde seria Berghof porém continuava vendo o Führer poucas vezes. Além da moradia, ainda lhe fora oferecida uma Mercedes. De 1932 a 1935 Eva tentou suicidar-se duas vezes, com um tiro de pistola e comprimidos para dormir, respectivamente. Recuperou-se das duas tentativas e somente então, Hitler passou a dar-lhe um pouco mais de atenção.
A relação entre os dois era mantida em segredo da Alemanha. Muitos partidários de Hitler nem sabiam de sua existência. As mulheres alemãs não deveriam tomar conhecimento do caso entre Adolf e Eva, pois muitas delas apoiavam o Nazismo não pela teoria em si, mas pelo líder carismático, que recebia muitas cartas de fãs apaixonadas. Eva era raramente vista em público.
Eva sempre se interessou pelo seu casamento. Quando perguntava ao amásio sobre isso, Hitler respondia:
"Tenho que me preocupar com os interesses do Estado".
Ela também passou por alguns momentos humilhantes, Adolf Hitler dizia, em sua frente que "um homem extraordinariamente inteligente tinha que ter uma mulher burra e primitiva", no caso, Eva.
Aparentemente, Eva nunca teve conhecimento dos assuntos internos do Terceiro Reich, principalmente no que diz respeito ao Holocausto, mas apenas do que se referia às manobras militares, segundo o relato de Albert Speer, arquiteto do Reich e Ministro do Armamento. Apesar da guerra, Braun sempre teve uma vida faustosa e sem preocupações. Eva era uma apaixonada por fotografia, e muitas das fotos e filmes de Hitler são da sua autoria.
Em 1945, Eva Braun seguiu o Führer para o Führerbunker onde, no dia 29 de Abril daquele ano, ele a desposou. Eva estava tão animada que, na hora de assinar a certidão de casamento, ela se esqueceu e começou "Eva B...", logo corrigindo para "Frau Eva Hitler".
Um dia depois, no dia 30 de Abril, Adolf Hitler matou-se com um tiro na têmpora direita. Eva o seguiu no suicídio, ingerindo uma cápsula de cianeto. Tinha 33 anos. Os seus corpos foram queimados com gasolina, por outros indivíduos presentes na Chancelaria.

Mulheres do III Reich: Eva Braun






Título: A história perdida de Eva Braun
Autor: Angela Lambert
Gênero: Biografia e Memória
Tradutor: Cássio de Arantes Leite
Páginas: 610
Formato: 16×23cm
ISBN: 978-85-250-4328-3
Preço: R$ 62,00



A história perdida de Eva Braun
Angela Lambert

A Editora Globo acaba de lançar A história perdida de Eva Braun, a extensa biografia da mulher que esteve ao lado de Hitler por quase toda sua trajetória política, dos inícios tumultuados na Munique dos anos 1920 até o final sangrento numa Berlim apocalíptica – e que, no entanto, permanece até hoje desconhecida.
A história dessa mulher nascida na ordeira Baviera em uma família de classe média (que o futuro ditador alemão conheceria atrás do balcão da loja de seu fotógrafo oficial), não poderia ser objeto de uma biografia convencional. Pois acompanhar a vida de Eva Braun é acompanhar sua transição de estudante em Munique a amante do líder nazista em ascensão, e, a seguir, do chanceler do III Reich. O resultado é uma biografia no plural.
Pois o livro realiza, então, a difícil tarefa de traçar três biografias cruzadas (o título da segunda parte é exemplar: “De Adolf a Füher, de colegial a amante”): a de Eva Braun, mas também a de Hitler (o capítulo 5, por exemplo, apresenta de modo tão sintético quanto consistente a infância do ditador), e, por fim, a da própria Alemanha hitlerista, incluindo a gênese do Partido Nazista.



Fonte:  http://globolivros.globo.com/busca_detalhesprodutos.asp?pgTipo=CATALOGO&idProduto=956